4/1/2012
Fonte: PortoGay
A fase aguda da infecção com VIH ocorre uma a quatro semanas após o momento docontágio. Algumas pessoas apresentam sintomas semelhantes aos de uma gripe comofebre, suores, dor de cabeça, de estômago, nos músculos e nas articulações, fadiga,dificuldades em engolir, gânglios linfáticos inchados e um leve prurido. Calcula-se quepelo menos 50 por cento dos infectados tenham estes sintomas.
A fase aguda da infecção com VIH ocorre uma a quatro semanas após o momento docontágio. Algumas pessoas apresentam sintomas semelhantes aos de uma gripe comofebre, suores, dor de cabeça, de estômago, nos músculos e nas articulações, fadiga,dificuldades em engolir, gânglios linfáticos inchados e um leve prurido. Calcula-se quepelo menos 50 por cento dos infectados tenham estes sintomas.
Algumas pessoas também perdem peso e outras, ocasionalmente, podem perder amobilidade dos braços e pernas, mas recuperam-na passado pouco tempo. A faseaguda da infecção com VIH dura entre uma a três semanas. Todos recuperam destafase, em resposta à reacção do sistema imunológico, os sintomas desaparecem e observa-se um decréscimo da carga vírica.
Os seropositivos vivem, depois da fase aguda, um período em que não apresentamsintomas, embora o vírus esteja a multiplicar-se no seu organismo o que pode prolongar-se por diversos anos. É neste período que se encontram, actualmente, 70 a 80 por cento dos infectados em todo o mundo.
Na fase sintomática da infecção (mas ainda sem critérios de SIDA), o doente começa a ter sintomas e sinais de doença, indicativos da existência de uma depressão do sistema imunológico. O doente pode referir cansaço não habitual, perda de peso, suoresnocturnos, falta de apetite, diarreia, queda de cabelo, pele seca e descamativa, entreoutros sintomas.
A fase seguinte na evolução da doença designa-se por SIDA e caracteriza-se por umaimunodeficiência grave que condiciona o aparecimento de manifestações oportunistas (infecções e tumores).
A evolução da infecção descrita acima, designada como “Evolução Natural da Infecção” pode, actualmente, ser modificada pelo tratamento com os fármacos anti-retrovíricos, podendo os seropositivos nunca chegar a uma fase sintomática da doença.
Os seropositivos vivem, depois da fase aguda, um período em que não apresentamsintomas, embora o vírus esteja a multiplicar-se no seu organismo o que pode prolongar-se por diversos anos. É neste período que se encontram, actualmente, 70 a 80 por cento dos infectados em todo o mundo.
Na fase sintomática da infecção (mas ainda sem critérios de SIDA), o doente começa a ter sintomas e sinais de doença, indicativos da existência de uma depressão do sistema imunológico. O doente pode referir cansaço não habitual, perda de peso, suoresnocturnos, falta de apetite, diarreia, queda de cabelo, pele seca e descamativa, entreoutros sintomas.
A fase seguinte na evolução da doença designa-se por SIDA e caracteriza-se por umaimunodeficiência grave que condiciona o aparecimento de manifestações oportunistas (infecções e tumores).
A evolução da infecção descrita acima, designada como “Evolução Natural da Infecção” pode, actualmente, ser modificada pelo tratamento com os fármacos anti-retrovíricos, podendo os seropositivos nunca chegar a uma fase sintomática da doença.
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